Naciones Unidas de las Letra&Semillas de Juventud

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Muerte de un ruiseñor: AYLAN KURDI Era un niño más que intentaba alcanzar la isla griega de Kos. Su familia pagó cerca de mil dólares a los traficantes por cada una de las plazas del bote que salió hace días desde la costa turca, en Alihoca, cerca de Bodrum. Eran seis, pero el mar se cobró la vida de cuatro. Tres de ellos eran niños.Ninguno llevaba chaleco salvavidas. No sabían nadar. La ruta Bodrum-Kos es corta, de unos 24 kilómetros, pero peligrosa. El mar los engulló de un trago y los escupió sobre la arena de Kos, donde un guardia costero recogió sus cuerpos con cuidado, intentando no dañar a quienes siempre son más vulnerables.


 

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Alma Fardada


Idealizando honra a pátria,

o soldado com bela farda,

sai do aconchego da família.

Beija sua mãe e seu pai,

abraça os irmãos.

Seu orgulho é ferido

diante do horror da guerra.

Matança desenfreada.

Pessoas que nunca viu.

Sua mente contesta

a insana ousadia

que dilacera sua alma.

Obrigação cruel

vendo inocente morto

por sua arma atroz.

O desespero o consome.

Não era esse o ideal.

Não há honra no sangue inocente derramado.

Nem na bela cidade devastada.

Sua alma sangra

o funesto fel da ignorância.

Corrói seu coração

o momento de lucidez

com a imagem de sua família.

A aflição lhe assombra.

Sentindo-se monstro insano e sanguinário.

Fugirá de repreensão dos olhares.

O julgamento do amor e compaixão

é um mártir insuportável.

Suas lágrimas de dor

rastejando entre os corpos abatidos.

Condena-se ao inferno

ao se deparar com o sangue,

de um corpo meigo e pequeno,

que nem pensamento tinha

de toda a angustia que sentia.

E no seu último suspiro,

um grito mais que profundo que a alma,

dilacerando suas entranhas,

o soldado com aquele frágil

corpo em seus braços,

grita para o mundo:

CHEGA DE GUERRA!

 

E sua tradução

 

                              Alma fardada



Idealiza honor a la patria,

el soldado en uniforme hermoso,

deja la comodidad de la familia.

besa a su madre y  a su padre,

abraza a los hermanos.

Su orgullo está herido,

siente el horror de la guerra.

matanza rampante.

que nadie nunca ha visto.

su mente se angustia

la audacia demente

perfora su alma.

Cruel obligación 

matar inocentes 

la de su arma atroz.

La desesperación lo consume.

ese no era su ideal.

No hay honor en derramar sangre inocente 

no en desbastar la hermosa ciudad 

su alma sangra

la hiel funesta de la ignorancia.

Corroe su corazón

el momento de lucidez

ante la imagen de su familia.

La a aflicción lo persigue

sintiéndose monstruo loco

sediento de sangre.

Huirán en reproche las miradas.

el amor y la compasión

es un martirio insoportable

sus lágrimas de dolor

arrastrándose entre los cuerpos sacrificados...

Se siente condenado al infierno

cuando se enfrenta con la sangre,

de un cuerpo pequeño, delicado 

que ni siquiera había sentido

toda la angustia que vivía.

Y en el último suspiro,

el grito profundo en el alma,

laceró sus entrañas…

El soldado con el cuerpo

en sus brazos,

gritó para el mundo:

 

 ¡NO MÁS GUERRA!

Cataratas Foz do Iguaçu

 

Toda vez que vejo sua imagem,

tenho um desejo imenso,

de conhecê-la pessoalmente.

E realizar todo um sentimento.

 

Suas quedas são cabelos de uma deusa.

Lançados entre a natureza.

Volumosos em sua beleza.

Mostrando seu poder de alteza.

 

O carinho da suave chuva,

penetra na pele nua,

pelo corpo flutua,

transbordando a emoção mais pura.

 

O som traz emoção.

Acelera o coração.

Avisa sua dominação.

Ninguém escapa dessa paixão.

 

Meu sentimento é profundo.

Ai quem me dera vê-la.

Pois mesmo me perdendo no mundo,

meu coração jamais vai esquecê-la.

Carlisa

 


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Nasci Carlisa Jucela Macedo Schmidt em 15 de agosto de 1971, em Ijuí, Rio Grande do Sul Brasil. Aos 13 anos brotou dentro de mim a poesia. Cada momento que meu ser tivesse que ultrapassar obstáculos foi da poesia que tirei forças. Foi então que percebi que a poesia faz parte da minha vida. E nelas contem as histórias, momentos e sentimentos que vivi. Hoje vivo em Brusque onde novas oportunidades surgiram para mostrar minhas obras.

 

Desencontros
 
 As horas passam.
 Os dias passam.
 As noites passam.
 Só o meu coração
 Continua no mesmo compasso.
 
***
 
 Penso em teu abraço.
 Um beijo quente.
 Mas a timidez é um atraso,
 Que corrói
 O coração da gente.
 
 Eu não sei o que faço.
 Pra saber o que você sente.
 Por isso escrevi esses versos.
 Pra te conquistar lentamente.
 
 Vejo esperança
 Em teu olhar ardente.
 Finge que não sente.
 O coração bater fortemente.
 
 O sentimento se manifesta
 Em seu semblante transparente.
 A saudade se faz presente.
 Nos dias que não nos vemos.
 
 A cada reencontro de olhares
 A esperança se restabelece.
 E o coração bate descompassadamente.
 
 

 

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Trova

 Menções Honrosas 

 

Andar pela praia à noite

traz você no pensamento,

o coração como açoite,

 faz pulsar o sentimento.

 

Carlisa Schmidt 

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Laura Ximena, J Berolo.  Xtna, Joao, CarlisaConsuelo-

Guayaquil 3 de Dic. 2015 1er. Congreso Semillas de Juventud

 

Carlisa J. M. Schmidt


IXº CONCURSO POESIARTE DE POESIA
Classificada em 6º Lugar no concurso

 

Quilombos

Chora Quilombos!
Seus jovens filhos morrem
de doença e de fome.
O descaso dos políticos
incapazes de dividir o pão.
Abandonados na servidão,
sem lar, sem sustentação.

Chora Quilombos!
Seus filhos tentam fugir,
do terror que vivem
na sua terra querida.
Entregue as guerras e a consumição.

Chora Quilombos!
Seus filhos morrem
sem ao menos saber a razão.
No ventre esquelético de suas mães.
Mães guerreiras tentam a salvação,
mas seus esforços são em vão.

Chora Quilombos!
Grita ao mundo!
Seu irmão está morrendo,
nas mãos da fome,
das doenças,
das discriminações,
das ganâncias do branco.

Chora Quilombos!
Toca seus tambores
para todos se unirem,
e lutarem em um só grito:
não ao racismo,
não à fome,
não à doenças,
não à desumanidade.

Chora Quilombos!
Somos filhos do mesmo Pai.
Somos irmãos de sangue.
Somos uma só nação.
Somos sobreviventes do mundo.

Chora Quilombos!
Poetiza ao mundo!
A ganância é a destruição.
O ser humano em extinção.
O amor na revolução.
Chora Quilombos!
Chora para resgatar seus irmãos.

 


 

Soledad

 

COMO LLUEVE  AMOR   !COMO LLUEVE!  

 
Triste, triste día por la tarde...
 Llega la noche y ni ella me ayuda,
Noche sin estrellas.
 La lluvia está cayendo,
Miro hacia los lados y sólo veo oscuridad.
 En la planta, gotas fuertes
Superpone llorando la noche.
 Los ríos que llenan.
 Luces del coche iluminan el camino.
Coches vienen y van
 Sin dejar rastro.
La gente  pasa 
Sin decir nada.
Comienzo a caminar
 Las calles desiertas de la vida.
El agua baña mi cuerpo
Mientras camino.
Las tensiones
los relámpagos me asustan.
Siento  ganas de gritar

gritar  bajo La lluvia,
el  oscuridad,
y alejar el miedo de todo
 Especialmente a la  soledad.
 
CLARISA  
 Done
03/02/ 2017
 
 

 

COMO LLUEVE AMOR !COMO LLUEVE! DE JOSEPH BEROLO